SOU DO CEARÁ


"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."

Patativa do Assaré

sábado, 12 de setembro de 2009

MORRE O ACADÊMICO ANTONIO OLINTO





DO SITE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS


" Morre no Rio o Acadêmico Antonio Olinto "


" Às 4h30min desta madrugada, morreu de falência múltipla de órgãos, em sua casa de Copacabana, o Acadêmico Antonio Olinto, ocupante da Cadeira nº 8, de 90 anos de idade. O corpo será velado no Petit Trianon da ABL a partir das 10h, e, às 16h, será sepultado no Mausoléu acadêmico, no Cemitério de São João Batista, bairro de Botafogo, Rio. Olinto, que foi casado com a escritora Zora Seljan, falecida no Rio em 2006, não teve filhos.

Olinto morre na mesma data (12 de setembro) em que tomou posse na ABL, em 1997.

Sua obra abrange poesia, romance (o mais reeditado dos quais, A casa da água, de 1969), ensaio, crítica literária e análise política.

Desde a madrugada, a bandeira da ABL está hasteada a maio mastro.

O Presidente da ABL, Acadêmico Cícero Sandroni, tão logo tomou conhecimento do falecimento, determinou luto oficial por três dias. Na próxima quinta-feira, dia 17, será realizada a sessão de saudade, ao final da qual o Presidente declarará aberta a vaga de Olinto, bem como o prazo de 30 dias para o recebimento de candidaturas.

Segundo o estatuto da ABL, haverá trinta dias para o registro dessas inscrições. Ao final desse tempo, a Direção marcará a data para eleição do novo acadêmico."

“ Este é um dia de profunda tristeza para a nossa Casa. Perde o Brasil um de seus mais ilustres intelectuais, e a Academia um de seus mais atuantes membros”- declarou Cícero Sandroni.



Saiba mais



Antonio Olinto

" Quinto ocupante da Cadeira nº 8, eleito em 31 de julho de 1997, na sucessão de Antonio Callado e recebido em 12 de setembro de 1997 pelo Acadêmico Geraldo França de Lima. Recebeu o Acadêmico Roberto Campos.

Antonio Olinto (Nome completo: Antonio Olyntho Marques da Rocha) nasceu em Ubá (MG), em 10 de maio da 1919, filho de José Marques da Rocha e de Áurea Lourdes Rocha.

Nomeado Adido Cultural em Lagos, Nigéria, pelo governo parlamentarista de 1962, em quase três anos de atividade fez cerca de 120 conferências na África Ocidental, promoveu uma grande exposição de pintura sobre motivos afro-brasileiros, colaborou em revistas nigerianas, enfronhou-se nos assuntos da nova África independente e, como resultado, escreveu uma trilogia de romances – A Casa da Água, O Rei de Keto e Trono de Vidro – hoje traduzidos para dezenove idiomas (inglês, italiano, francês, polonês, romeno, macedônio, croata, búlgaro, sueco, espanhol, alemão, holandês, ucraniano, japonês, coreano, galego, catalão, húngaro e árabe) e com mais de trinta edições fora do Brasil. Seu livro Brasileiros na África, de pesquisa e análise sobre o regresso dos ex-escravos brasileiros ao continente africano, tem sido, desde sua publicação em 1964, motivo de teses, seminários e debates. De 1965 a 1967 foi Professor Visitante na Universidade de Columbia em Nova York, onde ministrou um curso sobre Ensaística Brasileira. Na mesma ocasião, fez conferências nas Universidades de Yale, Harvard, Howard, Indiana, Palo Alto, UCLA, Louisiana e Miami. Escreveu uma série de artigos sobre a Escandinávia, o Reino Unido e a França.

Em 1968 foi nomeado Adido Cultural em Londres, onde desenvolveu uma atividade incessante, através de conferências e um mínimo de cem exposições ao longo de cinco anos.

Membro do PEN Clube do Brasil, ajudou a organizar três congressos do PEN Clube Internacional no Brasil: em 1959, 1979 e 1992. Passou a participar também das atividades do PEN Internacional, com sede em Londres, tendo sido eleito, no começo dos 90, para o cargo de Vice-Presidente Internacional. Na qualidade de Visiting Lecturer vem dando cursos de Cultura Brasileira na Universidade de Essex, Inglaterra.

Dirigiu e apresentou os primeiros programas literários de televisão no Brasil, na TV Tupi, e em seguida nas TVs Continental e Rio. Fez conferências sobre cultura brasileira em universidades e entidades culturais em Tóquio, Seul, Sidney, Luanda, Maputo, Dacar, Lomé, Porto Novo, Lagos, Ifé, Warri, Abidjan, Tanger, Arzila, Buenos Aires, Lisboa, Coimbra, Porto, Madri, Santiago, Barcelona, Lion, Paris, Marselha, Milão, Pádua, Veneza, Bérgamo, Florença, Roma, Belgrado, Zagreb, Bucareste, Sófia, Varsóvia, Cracóvia, Moscou, Estocolmo, Copenhague, Aarhus, Londres, Manchester, Liverpool, Colchester, Newcastle, Edimburgo, Glasgov, St. Andrews, Oxford, Cambridge, Bristol, Dublin.

Conheceu, em 1955, a escritora e jornalista Zora Seljan, com quem se casou. A partir de então, os dois trabalharam juntos em atividades culturais e literárias. Quando Antonio Olinto foi crítico literário de O Globo, Zora Seljan assinava a crítica de teatro no mesmo jornal, sendo que às vezes as duas colunas saíam lado a lado na página. Antes de os dois seguirem para a Nigéria, já Zora havia escrito a maioria de suas peças de teatro afro-brasileiras, das quais, mais tarde, em Londres, uma delas, Exu, Cavaleiro da Encruzilhada, seria levada em inglês por um grupo de atores ingleses e norte-americanos sob a direção de Ray Shell, que participara de produção de Jesus Christ Superstar. Na Nigéria Zora Seljan foi leitora na Universidade de Lagos. De volta da África, Antonio Olinto publicaria um relato de sua missão ali, Brasileiros na África, e Zora Seljan lançaria dois livros: A Educação na Nigéria e No Brasil ainda Tem Gente da Minha Cor?. Em 1973, os dois fundaram um jornal, em Londres e em inglês, The Brazilian Gazette, que vem existindo continuamente até hoje.

Antonio Olinto e Zora Seljan foram eleitos para o Conselho Fiscal do Sindicato dos Escritores, em 7 de maio de 1997.

Zora Seljan faleceu no Rio de Janeiro em 25 de abril de 2006.

Em 31 de julho de 1997 foi eleito para a ABL na Cadeira n.o 8, sucedendo ao escritor Antonio Callado. Foi eleito para o cargo de diretor-tesoureiro nas gestões de 1998-99 e 2000. Nesse período foi também diretor da Comissão de Publicações. Sob a sua direção saíram 24 volumes da Coleção Afrânio Peixoto. Coordenou o seminário Monteiro Lobato: Meio Século Depois (1998) e o ciclo A Língua Portuguesa nos 500 Anos do Brasil (ABL, 1999) e participou do seminário A Língua Portuguesa em Questão (CIEE-São Paulo, 1999) e dos ciclos de conferências sobre Machado de Assis e Rui Barbosa (ABL, 1999).

Nos últimos anos proferiu ainda conferências em seminários no Brasil e no exterior. A convite do Governo português, em 2000, participou das Jornadas da Lusofonia realizadas em Lisboa, Estocolmo, Gotemburgo, Lund e Copenhague.

Em 1998 voltou a circular o Jornal de Letras (n.o 0 em agosto), sendo Antonio Olinto o editor-chefe desta nova fase. Em setembro, no quadro das comemorações do Sete de setembro, a Embaixada do Brasil na Romênia inaugurou, em Bucareste, a Biblioteca Antonio Olinto.

Em 1º de janeiro de 2001 foi nomeado por ato do Prefeito do Rio de Janeiro, Sr. César Maia, para o cargo de Diretor Geral do Departamento de Documentação e Informação Cultural, da Secretaria das Culturas, dirigida pelo Dr. Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros (o Senador Artur da Távola). Encontra-se até os dias de hoje nesse setor, agora com o Secretário das Culturas, Ricardo Macieira, e na sua gestão já inaugurou duas bibliotecas em comunidades carentes, como manteve as 23 bibliotecas municipais em prédios fixos, além de dirigir o Museu da Cidade e o Arquivo Geral da Cidade.

Em 2002, foi eleito presidente da Comissão Nacional Organizadora do Centenário de Nascimento de Ary Barroso, que foi celebrado com várias comemorações pelo país e pelo exterior. Para homenagear Ary Barroso, Antonio Olinto lançou o livro Ary Barroso, a História de uma Paixão, que está sendo apresentado em várias capitais e em sua cidade natal, Ubá.

No dia 17 do mês de julho de 2003 apresentou seus quadros naives no Shopping Cassino Atlântico, juntamente com o lançamento de seu livro Ary Barroso.

Em 2004, ministrou na UniverCidade curso de doze conferências subordinado ao tema “Uma visão literária do Brasil de Anchieta a Rachel de Queiroz”. Por sua iniciativa foi criado o Instituto Antonio Olinto e Zora, que recebeu o patrimônio cultural do casal, de que constam duzentas esculturas de madeira da África, bem como 15 mil volumes da biblioteca de ambos e cerca de 5 mil fotografias ligadas à literatura brasileira.

Recebeu o Prêmio Machado de Assis – 1994, pelo conjunto de obras, da Academia Brasileira de Letras, a mais alta láurea literária do Brasil. Em 2000, recebeu o título de Doutor Honoris Causa, da Faculdade de Letras do Conjunto Universitário de Ubá (MG) e o Diploma de Excelência da Universidade Vasile Goldis, de Arad (Romênia), pelo seu trabalho de difusão da cultura brasileira naquele país. Em 2003, inaugurou na Faculdade de Letras Ozanan Coelho, de Ubá, uma biblioteca de 34 mil volumes que recebeu o seu nome. Em 2004, o Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro outorgou-lhe o Título de Sócio Grande Benemérito.

Sua obra abrange poesia, romance, ensaio, crítica literária e análise política."


12/9/2009



Bibliografia

Poesia

Presença. Rio de Janeiro: Editora Pongetti, 1949.
Resumo. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1954.
O Homem do Madrigal. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1957.
Nagasaki. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1957.
O Dia da Ira. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1959.
The Day of Wrath. Tradução inglesa de O Dia da Ira, por Richard Chappell. Londres: edição Rex Collings, 1986.
As Teorias. Rio de Janeiro: Edição Sinal, 1967.
Theories and other Poems. Tradução inglesa de As Teorias, por Jean McQuillen. Londres: edição Rex Collings, 1972.
Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Leitura, 1967.
A Paixão segundo Antonio. Rio de Janeiro: Editora Porta de Livraria, 1967.
Teorias Novas e Antigas. Rio de Janeiro: Editora Porta de Livraria, 1974.
Tempo de Verso. Rio de Janeiro: Editora Porta de Livraria, 1992.

Ensaio

Jornalismo e Literatura. Rio de Janeiro: MEC, 1955.
O “Journal” de André Gide. Rio de Janeiro: MEC, 1955.
Dois Ensaios. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1960.
Brasileiros na África. Rio de Janeiro: Edições GRD, 1964.
O Problema do Índio Brasileiro. Embaixada do Brasil em Londres, 1973.
Para onde Vai o Brasil?. Rio de Janeiro: Editora Arca, 1977.
Do Objeto como Sinal de Deus. Ensaio sobre a arte africana. Londres: RIEX, 1983.
On the Objects as a Sign from God. Tradução inglesa de Do Objeto como Sinal de Deus, por Ira Lee. Londres: RIEX, 1983.
O Brasil Exporta. História da exportação brasileira. Banco do Brasil, 1984.
Brazil Exports. Tradução inglesa de O Brasil exporta. Banco do Brasil, 1984.
Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Editora LISA, 1994.
Letteratura Brasiliana. História da literatura brasileira. Tradução italiana de Adelina Aletti, Jaca Book, 1993.
Scurt Istorie a Literaturii Braziliene (1500-1994). Tradução romena de Micaela Ghitescu, Editora ALLFA, 1997.
Antonio Olinto apresenta Confúcio e o Caminho do Meio. Rio de Janeiro: Editora Bhum – Ao Livro Técnico, 2001.

Romance

A Casa da Água. Rio de Janeiro: Edições Bloch, 1969. 2.a ed., Círculo do Livro, 1975; reimpressão, 1988. 3.a ed., Difel, 1983. 4.a ed., Nórdica, 1988. 5.a ed., Nova Fronteira, 1999.
The Water House. Tradução inglesa de A casa da Água, por Dorothy Heapy. Londres: Edição Rex Collings, 1970. Nova edição, Thomas Nelson and Sons Ltd., Walton-on-Thames, 1982.
The Water House. Tradução americana de A Casa da Água. Carrol & Graff, 1985.
La Maison d’eau. Tradução francesa de A Casa da Água, por Alice Raillard. Edição Stock, 1973.
La Casa del Água. Tradução argentina de A Casa da Água, por Santiago Kovadlof. Editorial Losada, 1973.
Bophata Kyka (macedônio). Macedônia Makepohcka Khnra (km). Skopje, 1992.
Dom Nad Woda. Tradução polonesa de A Casa da Água, por Elizabeth Reis. Edição Wydawnictwo Literackie, 1983. Edição em braile polonês, Polska Braille, 1985.
Casa dell’Acqua. Tradução italiana de A Casa da Água, por Sonia Rodrigues. Edição Jaca Book, 1987.
O Cinema de Ubá. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1972.
Copacabana. Rio de Janeiro: Editora LISA, 1975. Coleção Biblioteca da Literatura Brasileira, 5. 2.a ed., Nórdica, 1981.
Copacabana. Tradução romena, por Micaela Ghitescu. Bucareste: Univers, 1993.
O Rei de Keto. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1980.
Le Roi de Ketu. Tradução francesa de O Rei de Keto, por Geneviève Leibrich. Edição Stock, 1983.
Il Re di Keto. Tradução italiana, por Sonia Rodrigues. Edição Jaca Book, 1984.
The King of Ketu. Tradução inglesa, por Richard Chappell. Londres: Edição Rex Collings, 1987.
Kungen av Ketu. Tradução sueca, por Marianne Eyre. Estocolmo, Norstedts, 1988.
Os Móveis da Bailarina. Rio de Janeiro, 1985.
I Mobili della Ballerina. Tradução italiana de Os Móveis da Bailarina, por Bruno Pistocchi. L’Umana Avventura, 1986.
Les Meubles de la danseuse. Tradução francesa de Os Móveis da Bailarina. L’Aventure Humaine, 1986.
Die Möbel der Tänzerin. Tradução alemã de Os Móveis da Bailarina. Humanis, 1987.
The Dancer’s Furniture. Tradução inglesa de Os Móveis da Bailarina, por C. Benson. Editorial Nórdica, 1994.
Mobilele Dansatoarei. Tradução romena de Os Móveis da Bailarina, por Micaela Ghitescu. Editorial Nórdica, 1994.
Trono de Vidro. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1987.
Trono di Vietro. Tradução italiana de Trono de Vidro, por Adelina Aletti. Jaca Book, 1993.
The Glass Throne. Tradução inglesa de Trono de Vidro, por Richard Chappell. Sel Press, 1995.
Tempo de Palhaço. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1989.
Timpul Paiatelor. Tradução romena de Tempo de Palhaço, por Micaela Ghitescu. Bucareste: Univers, 1994.
Sangue na Floresta. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1993.
Alcacer-Kibir. Romance histórico. Editora CEJUP, 1997.
A Dor de Cada Um (Coleção Anjos de Branco, vol. 1). Rio de Janeiro: Editora Mondrian, 2001.
Ary Barroso. A História de uma Paixão. Rio de Janeiro: Editora Mondrian, 2002.

Artes plásticas

African Art Collection. Tradução inglesa de Ira Lee. Londres: Printing and Binding, 1982.

Conto

O Menino e o Trem. Rio de Janeiro: Editora Blhum – Ao Livro Técnico, 2000.

Literatura infantil

Ainá no Reino do Baobá. Rio de Janeiro: LISA, 1979.

Crítica literária

Cadernos de Crítica. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1958.
A Verdade da Ficção. Rio de Janeiro: COBRAG, 1966.
A Invenção da Verdade. Rio de Janeiro: Editorial Nórdica, 1983.

Gramática

Regras Práticas para Bem Escrever / Laudelino Freire (1873-1937) – ampliada e atualizada por Antonio Olinto. Rio de Janeiro: Lótus do Saber Editora, 2000.

Dicionário

Minidicionário Poliglota. Editora Lerlisa.
Minidicionário Antonio Olinto: inglês-português, português-inglês. Editora Saraiva, 1999.
Minidicionário Antonio Olinto: espanhol-português, português-espanhol. Editora Saraiva, 2000.
Minidicionário Antonio Olinto da língua portuguesa. Editora Moderna, 2000.

Traduções

The Day of Wrath. Tradução inglesa de O Dia da Ira, por Richard Chappell. Londres: edição Rex Collings, 1986.
Theories and other Poems. Tradução inglesa de As Teorias, por Jean McQuillen. Londres: edição Rex Collings, 1972.
African Art Collection. Tradução inglesa de Ira Lee. Londres: Printing and Binding, 1982.
On the Objects as a Sign from God. Tradução inglesa de Do Objeto como Sinal de Deus, por Ira Lee. Londres, RIEX, 1983.
Brazil Exports. Tradução inglesa de O Brasil Exporta. Banco do Brasil, 1984.
Letteratura Brasiliana. História da literatura brasileira. Tradução italiana de Adelina Aletti, Jaca Book, 1993.
The Water House. Tradução inglesa de A Casa da Água, por Dorothy Heapy. Londres, Edição Rex Collings, 1970. Nova edição, Thomas Nelson and Sons Ltd., Walton-on-Thames, 1982.
The Water House. Tradução americana de A Casa da Água. Carrol & Graff, 1985.
La Maison d’Eau. Tradução francesa de A Casa da Água, por Alice Raillard. Edição Stock, 1973.
La Casa del Água. Tradução argentina de A Casa da Água, por Santiago Kovadlof. Editorial Losada, 1973.
Bophata Kyka (macedônio). Macedônia Makepohcka Khnra (km). Skopje, 1992.
Dom Nad Woda. Tradução polonesa de A Casa da Água, por Elizabeth Reis. Edição Wydawnictwo Literackie, 1983. Edição em braile polonês, Polska Braille, 1985.
Casa dell’Acqua. Tradução italiana de A Casa da Água, por Sonia Rodrigues. Edição Jaca Book, 1987.
Copacabana. Tradução romena, por Micaela Ghitescu. Bucareste, Univers, 1993.
Le Roi de Ketu. Tradução francesa de O Rei de Keto, por Geneviève Leibrich. Edição Stock, 1983.
Il Re di Keto. Tradução italiana, por Sonia Rodrigues. Edição Jaca Book, 1984.
The King of Ketu. Tradução inglesa, por Richard Chappell. Londres: Edição Rex Collings, 1987.
Kungen av Ketu. Tradução sueca, por Marianne Eyre. Estocolmo: Norstedts, 1988.
I Mobili della ballerina. Tradução italiana de Os Móveis da Bailarina, por Bruno Pistocchi. L’Umana Avventura, 1986.
Les Meubles de la danseuse. Tradução francesa de Os Móveis da Bailarina. L’Aventure Humaine, 1986.
Die Möbel der Tänzerin. Tradução alemã de Os Móveis da Bailarina. Humanis, 1987.
The Dancer’s Furniture. Tradução inglesa de Os Móveis da Bailarina, por C. Benson. Editorial Nórdica, 1994.
Mobilele Dansatoarei. Tradução romena de Os Móveis da Bailarina, por Micaela Ghitescu. Editorial Nórdica, 1994.
Trono di Vietro. Tradução italiana de Trono de Vidro, por Adelina Aletti. Jaca Book, 1993.
The Glass Throne. Tradução inglesa de Trono de Vidro, por Richard Chappell. Sel Press, 1995.
Timpul Paiatelor. Tradução romena de Tempo de Palhaço, por Micaela Ghitescu. Bucareste, Univers, 1994.

FONTE:

SITE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

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